A realidade de um Prestador de Serviços de Saúde

Pela Organização Mundial de Saúde – OMS o conceito de saúde é o perfeito bem estar físico, social e mental e não a simples ausência de doença e enfermidade. Ademais por esta mesma instituição identifica-se que o conceito de Hospital está assim fundamentado “O Hospital é parte integrante de um sistema coordenado de saúde, cuja função é dispensar á comunidade completa assistência á saúde, tanto curativa quanto preventiva, incluindo serviços extensivos a família, em seu domicílio e ainda um centro de formação para os que trabalham no campo da saúde e para as pesquisas biossociais”

Para contextualizar toda esta fundamentação no artigo 196 da Constituição Federal do Brasil assim determina: “A saúde é direito de todos e dever do estado, mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doenças e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação.”

Desta forma há enorme desafios neste seguimento e que destacaremos:

  • Gestão Hospitalar
  • Atendimento e Defesa do Paciente
  • Melhoria do Hospital
  • Adequação com as necessidades
  • Compatibilização entre investimento, recursos humanos e materiais e a remuneração pelo serviço prestado

Na realidade a questão de Gestão Hospitalar, vem sendo a cada dia alterando os processos administrativos, compartilhados entre Governo e Privado, qualificando entidade filantrópicas em Organizações Sociais de Saúde. Neste sentido não é apenas gerencia de uma atividade, mas identificar seu compromisso institucional com a sociedade dentro de uma processo de responsabilidade e qualidade.

A prestação de serviços de saúde possuem no compartilhamento figuras fundamentais que requerer uma atenção do seguimento para a sua recuperação de saúde seja física ou metal. Assim possuímos aquele que ingressa nestes equipamentos deitados ou em pé, denominado paciente. Este merece uma ação dependendo do diagnóstico, inclusive em determinados casos invasivo. Por outro lado, na maioria da vezes este paciente está acompanhado pelo “impaciente”, aquele que possui um relógio diferente de todos e audacioso, crítico, requerer direitos e grande parte questionando todas as ações das equipes multidisciplinares. Diante deste ponto a defesa e a judicialização é modalidade de grande preocupação.

Após avanços da medicina e da tecnologia em vários setores, seja no tratamento ou diagnostico da saúde se faz necessário novos equipamentos, estruturas diferenciadas, exigências para instalações e até mesmo capacitação diferenciada para não atender a modalidade de inserções de técnicas e procedimentos diferenciados, com grande grau de investimento.

E finalmente fundamental é a visualização e a gestão adequada de toda compatibilização entre investimento, recursos humanos e materiais e a remuneração pelo serviço prestado. Saliente se a questão de demanda e as questões de custo e benefício.

Edison  Ferreira da Silva

dredisonfs@uol.com.br

 

 

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Dr. Edison Ferreira da Silva

  • Direito – Universidade Braz Cubas – UBC
  • Administração – Faculdade de Administração Alvares Penteado – FAAP
  • Administração Hospitalar e Gestão de Saúde – Fundação Getúlio Vargas – FGV
  • Saúde Ambiental e Gestão de Resíduos de Saúde – Universidade Federal de Santa Catarina UFSC e Fundação Getúlio Vargas – FGV
  • Gestão e Tecnologias Ambientais – POLI/USP

Este e-book é uma ferramenta importante para que seja possível gerenciar todos os impactos na gestão de um Equipamento de Saúde

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