A realidade do tri conflito
Na prática a questão de boa parte da população atualmente e a tendência em cancelar seus respectivos planos de saúde. Estas ações são identificadas pela realidade de um triconflito entre o cidadão que adquire o plano de saúde, o médico que participa dessa assistência clínica e a operadora que ingressa no mercado com esta modalidade de serviços médicos à população.
No caso dos usuários o que se verifica são a constatação de que os gastos para permanência do plano são insustentáveis diante dos custos. Para os profissionais médicos, demonstram que as operadoras de planos em muitos casos dificultam regras do contrato e defini os procedimentos de maior custo na gestão da prestação de serviços. Para as operadoras demonstra a questão dos gastos com tecnologias, sendo os exames e demais procedimentos com custos elevados para satisfazer o atendimento e o pagamento de honorários médicos.
Esta questão ainda vai permanecer por um bom tempo, pois a concorrência do mercado faz identificar de que da mesma forma que ocorre com o SUS, as empresas operadoras de saúde terão que viabilizar formas de que haja sustentação no mercado.
Desta forma para as questões de previdência e saúde a sociedade manifesta sérias dificuldades econômicas e ausência de suporte universal para cumprir as regras definidas na Constituição, que a destaca a institucionalidade de que a saúde é um dever do estado e o direito do cidadão.
A questão é o fato de que esses conflitos entre o cliente, médico e a operadora resta para a figura do paciente, que necessita de cuidados ou mesmo uma atenção médica para sua saúde é encontrar uma solução para este tri conflito. Assim identificar a questão principal é de visualizar a possibilidade no ingresso da quarta força, a insustentabilidade da assistência universal conforme apregoado na carta magna.