O café que no Brasil é um produto de paixão nacional, vislumbra-se o seu consumo em dois bilhões de xicaras consumidas por dia no mundo inteiro o consumo nos últimos 15 anos cresceu a nível global cerca de 43% e 25 milhões de pessoas trabalham na sua produção de grãos.
O consumo de café vem propiciando inovações em seu consumo como as maquinas com capsulas nos ambientes sofisticados, repartições públicas e multiplicam-se pelo mundo com instalação em vários locais com propagandas geniosas.
No entanto já existe uma enorme preocupação com as práticas sustentáveis em especial no descarte das coloridas cápsulas de café. Na Alemanha, especificamente na cidade de Hamburgo, segunda cidade maior daquele pais, elaborou uma série de práticas sustentáveis através do Departamento de Meio Ambiente e Energia de Hamburgo.
Entre elas, está a proibição do uso de cápsulas de máquinas de café. “Estas embalagens provocam a utilização desnecessária de recursos e geração de resíduos. As cápsulas não podem ser recicladas facilmente porque são produzidas por uma mistura de plástico e alumínio”.
As cápsulas coloridas estão na mira dos ambientalistas já há algum tempo. Estima-se que a venda deste tipo de produto triplicou na Europa e Estados Unidos desde 2011. As máquinas de café estão presentes em 25% dos lares americanos e as cápsulas representam 1/3 de todo café comercializado naquele país.
Na Alemanha, onde aconteceu a proibição, as cápsulas são responsáveis por 25% do consumo de café. Apesar de algumas empresas, como a Suíça Nespresso, estimularam a reciclagem da embalagem por seus consumidores (elas podem ser entregues nas lojas), realmente poucas pessoas acabam devolvendo as cápsulas usadas.