Em todo processo de sobrevivência da humanidade está prescrito o amor ao próximo e a fraternidade entre os homens. Neste contexto etimologicamente ao vislumbrar a palavra filantropia, identifica-se expressões gregas philos e anthropos que conjugadas, espelham categoricamente como “amor” e “ser humano”.
Em que pese tais conceitos os processos de evolução desfilam de forma extremamente veloz atualmente e os seres humanos conectam-se diante da necessidade de raciocinar a existência em grupo e convivência entre eles. Esta harmonia de entrelaçamento espelha desenvolvimento da espécie sem qualquer dialogo de convivência e amor ao ser humano. Todo o processo está no automático e desde quando o homens ainda habitavam em cavernas e na escuridão das cavernas, descobrem o fogo e as histórias, conquistas e experiências são expostas aos grupos e futuras gerações para desenvolvimento.
Nos dias atuais a filantropia torna-se uma perseverança necessária ao sociedade com objetivo de vislumbrar a necessidade de amor ao semelhante. Em determinadas circunstâncias da vida de entregar na mão de Deus com atitude esta diante do inevitável. Mas olhar o próximo com sua dedicação é olhar de sincronicidade para evolução da raça humana.
As Santas Casas e Hospitais Beneficentes são exemplos de compromisso ao próximo mesmo com parcos investimentos, a maioria dessas instituições sobrevivem graças ao trabalho voluntário de abnegáveis profissionais e pessoas que se dedicam com fervor à solidariedade, buscando junto à sociedade os recursos que faltam ao fazer filantropia ao próximo.
Estas instituições filantrópicas atendem a população necessitada possui sua missão de assistir os enfermos, consolar os tristes, educar enjeitados e das assistência aos expostos, abandonados para uma dignidade do ser humano, mesmo nos atuas dias da sociedade.
Edison Ferreira da Silva