Enxergar para frente e sentir o trajeto

Já havíamos comentado em texto anterior quais as perspectivas do que será após esta pandemia e o retrospecto das quarentenas, seja para o ser humano ou para as organizações. Por outro lado, também vislumbramos que situações pontuais de determinados seguimentos econômicos devem e serão cobrados de novas ideias e mudanças em sua forma de sobrevivência o “busines”  é outro com uma realidade e desafios bem mais sofisticados para serem enfrentados.

Dentro deste cenário, devemos visualizar um trajeto de rota como se este caminho fosse um trajeto de avião. Aliás, a maioria dos pilotos relatam que o maior pânico nos aviões são eventos de desorientação diante de informações ineficazes e ausência de sensitividade. Assim há de se imaginar que o que está sendo visualizado pode ser diferente do que de fato se sente, bem diferente nas reações e proteções

O processo redesenhado para os seguimento de prestação de serviços de saúde deverá agregar inúmeras transformações, pois a visão anterior já estava ciente das mudanças tecnológicas e não havia a preocupação de agilidade de execução de tarefas, resultados de exames, teleconferências, avaliar sua atuação e de fato qual sua expertise no mercado, atuação de fazermos tudo não é concebível e de agora diante mais robusta serão as  reflexões quanto a concorrência e sobrevivência no mercado.

Os hospitais devem absorver as tecnologias digitais e outras tecnologias wireless e até mesmo a Inteligência Artificial. Com este contexto provavelmente haverá alterações de espaço físico, diminuições de consultórios e locais de exames de diagnósticos/complementares. Também haverá processo de seletividade de qual minha especialidade, qual seja o que faço de melhor, o que realmente sou bom de fazer. Ademais surge um novo ingrediente nestes ambientes que é a questão da  capacitação continuada onde modelos futuros serão em locais virtuais e sem espaços físicos destinado para esta concepção de aprendizado profissional.

Por estes e outros vários pontos devemos estar atentos a visão e o caminho de novos tempos de estruturas de sobrevivência, concorrência de mercado e a capacidade de profissionalização para ser embutido em nossas performances de atuação em serviços de saúde.

 

Edison Ferreira da Silva

dredisonfs@uol.com.br

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Dr. Edison Ferreira da Silva

  • Direito – Universidade Braz Cubas – UBC
  • Administração – Faculdade de Administração Alvares Penteado – FAAP
  • Administração Hospitalar e Gestão de Saúde – Fundação Getúlio Vargas – FGV
  • Saúde Ambiental e Gestão de Resíduos de Saúde – Universidade Federal de Santa Catarina UFSC e Fundação Getúlio Vargas – FGV
  • Gestão e Tecnologias Ambientais – POLI/USP

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