Nos últimos dias estamos tomando ciência de novas invasões de Hackers no mundo e inclusive no Brasil. Assim uma das maiores lojas varejistas – Lojas Renner – teve seus totens de autoatendimento hackeados e com modalidade de maior evidência mundial através de ameaças para liberação do funcionamento através de pagamento de resgates.
O que causa maior destaque e deslumbramento de empresas é que a situação denominado “ransomware” (resgate) cresce mundialmente em escaladas assustadoras. Em notícias recente empresa JBS teve ataque no exterior e teve que pagar resgate de aproximadamente US$ 11milhoes de dólares e no seguimento da saúde já tivemos casos em hospitais de São Paulo e mais recentemente a rede Fleury também teve ações que perturbou em muito o seu atendimento e pagamento de resgate.
As medidas de segurança mesmo com restrições de dados e senhas torna vulnerável determinados sistemas e se faz necessário sistema de backup poderoso para atender estes aspectos de segurança.
Por tais razões alertamos o fato de algumas atividades de prestação de serviços de saúde propicia trabalhos home office. Todos os cuidados de acesso aos sistemas e programas por terceiros a distância devem ser monitorados com todas as cautelas para que não haja este tipo de avanço cibernéticos malignos que possam prejudicar o atendimento de pessoas e tornar-se premente cuidados com os dados de pacientes, históricos de dados/receitas para o faturamento e faturamento.
Neste diagnóstico precoce as entidades ainda não sabem ou possuem ferramentas que possam inibir tais ações, preocupa se muito a gestão dos equipamentos de saúde.
Edison Ferreira da Silva
dredison@estudoemfocosaude.com.br