A assistência de saúde nos proporciona uma análise concorrente de um cenário sempre igual. A procura por prestações de serviços de saúde sempre será visualizada com ingresso de um paciente aquele que chega em pé ou deitado para a necessidade de cuidados de saúde necessário para sua recuperação. Por outro lado, sempre ao seu lado estará o impaciente aquele que se diz seu respectivo acompanhante. Este membro da sociedade, possui características diferenciadas, seu relógio é diferente a sua paciência é inexiste e seu arcabouço de críticas a tudo é contundente.
Aliás é este impaciente que propiciará críticas e até mesmo denúncias muitas vezes infundadas, mas necessárias para avaliação do atendimento e dos processos de humanização. O que nos preocupa é que a demanda de atendimentos as equipes multiprofissionais resultam em alguns caso conformismo com o cenários e para outros sua incredibilidade. Mas o processo atual de cotidiano caracteriza a necessidade de profissionais com dois ou até três vínculos, ausência de capacitação continua e o mais fatal a inesperada convivência do líder e sua habilidade de comando.
O fato é que inexiste dialogo e sim a demonstração de acentuar o brilho do poder e não do compartilhamento de ideias para resoluções de interesse comum.
Nestas condições atípicas e reais o paciente sente o processo de desumanização e o impaciente a impaciência do atendimento necessário para tranquilidade e reconhecimento da prestação d serviços de Saúde