As atividades de prestação de serviços de saúde demonstram de forma inequívoca para toda sociedade, em especial as questões da realidade do tempo de pandemia mundial que se trata de uma atividade desenvolvida por energia humana.
Em que pese todos os avanços tecnológicos e a sofisticação de equipamentos, alguns até com uso de Inteligência Artificial estes não poderá substituir o acolhimento humanizado das equipes multidisciplinares neste ambiente de atendimento a saúde do ser humano.
As atitudes e situações que diferem a cada segundo e também do momento do diagnóstico do paciente deixa claro a necessidade de percepção e experiencia profissional, acadêmica e principalmente do processo humanizado no atendimento.
Em que pese todas as circunstâncias de recursos humanos na atividades de saúde (duplo vinculo, baixa remuneração, precariedade de alguns equipamentos, excesso de atendimento ) todos possuem um compromisso com a vida. Neste sentido há um direito a ser exercido e preconizado pela própria Constituição Federal que em seu artigo 196 que reza o seguinte “A saúde é direito de todos e dever do estado, mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doenças e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação.”
Por consequência devemos do elucidado compromisso dos líderes, supervisores e profissionais com a atividade que exercem, com zelo e carinho, mesmo que sejam estas expostas no flagelo das situações de atendimento, mas principalmente o fato de que estamos em uma guerra de processos de sobrevivência de gerações e de percepções diferentes. A cada instante os processos e sistemas interno (na família) como na assistência (Hospitais e outros) estão esgarçados pela atribulação, mas a vida é muita mais importante que o momento de desgaste e sim o cumprimento dos desafios da profissão pela vida.
Compromisso com a