O grande processo de conscientização das pessoas são a identificação de rotinas básicas a muito preconizadas como a questão de higiene das mãos e a lavagem/limpeza de produtos e gêneros alimentícios. A população vem aos poucos aprendendo o que já era sabido e alertado. Mas não basta as sinalizações de pandemia, se faz necessário ações e compromissos da humanidade com sua conscientização de higienização continua e em especial em seu ambiente de trabalho.
O que se revela como “novo normal” trouxe as discussões sobre uso de máscaras e ato continuo o álcool gel. Ademais agrega-se as condições de restrição de atividades de lazer, distanciamento pessoal, ensinos virtual, o incentivo ao home office, mas propiciou um alarmante número de desemprego que vem acentuando-se face as condições da atual conjuntura política econômica do mundo.
No entanto a situação calamitosa remete desleixo de muitos anos, onde profissionais de saúde não aderirão com tanta veemência as lavagem de mãos de forma correta. O pessoal de higiene limpeza desconhece o que seja área crítica, semicrítica e não critica e obviamente a ausência de Equipamento de Proteção Individual – EPI seja por ausência de compromisso do empregador como do empregado. Saliente-se que nem mesmo os equipamentos mecânicos/instrumentos dentro de um ambiente hospitalar eram observados, surgindo um novo e importante setor denominado Engenharia Clínica. Nesta situação demonstra-se a emergência dos processos de manutenção e higienização, sem falar das questões fundamentais de condições adequadas de climatizações. Sendo assim o mundo novo requer o despertar de chover no molhado, sendo o principio da capacitação continuada e os compromissos essenciais com higiene e limpeza em todas as atividades de riscos biológicos uma ordem constante de cumprimento as regras e legislações.
Edison Ferreira da Silva