A escassez de líderes preparados não é uma novidade, mas nos últimos anos ela se tornou uma sombra cada vez mais evidente nas organizações. O que antes parecia um problema restrito a setores ou empresas específicas, hoje se espalha por toda parte.
E o mais preocupante é que não estamos falando apenas da falta de pessoas disponíveis para liderar, mas de profissionais que realmente estejam prontos para assumir o comando em um mundo tão desafiador quanto o atual.
Uma pesquisa do Future Forum indica que 43% dos gestores intermediários se dizem esgotados profissionalmente e com alto risco para burnout, consequência de jornadas intensas, cobrança por resultados imediatos e, claro, a necessidade de lidar com o inesperado o tempo todo.
Mais do que isso, as empresas precisam enxergar a liderança como um ativo estratégico. Não dá para encarar o desenvolvimento de líderes como uma linha secundária no orçamento. Investir em pessoas é investir no futuro. E o futuro, sem líderes fortes, pode ser bem mais incerto do que gostaríamos.
No fim das contas, a crise de liderança é um reflexo das escolhas que fizemos como sociedade e como mercado.
A pergunta é: será que ainda dá tempo de virar esse jogo? Ou vamos continuar sofrendo as consequências até que seja tarde demais?
Acesse o link
https://rhpravoce.com.br/colab/crise-invisivel-da-escassez-de-lideres/