A Organização Mundial de Saúde divulgou no ano de 2016 seu novo relatório que define novas expectativas de vida para a população mundial, mas existe uma grande preocupação assim descrita pela diretora-geral da OMS, Margaret Chan. “O mundo tem feito grandes progressos na redução do sofrimento desnecessário e mortes prematuras decorrentes de doenças evitáveis e tratáveis. Mas os ganhos foram desiguais. Apoiar países para avançar na cobertura universal de saúde baseada na atenção básica é a melhor coisa que podemos fazer para nos certificar que ninguém seja deixado para trás”
Enquanto em 2015 existiam 12 países com expectativa de vida superior a 82 anos, havia 22 com esse indicador em menos de 60 anos, localizados principalmente no continente africano. O levantamento demonstra o seguinte ranking:
- Japão (83,7),
- Cingapura (83,1),
- Austrália (82,8),
- Espanha (82,8),
- Itália (82,7),
- Islândia (82,7),
- Israel (82,5),
- França (82,4),
- Suécia (82,4),
- Coreia do Sul (82,3)
- Canadá (82,2).
O Brasil registrou índice intermediário, com uma expectativa de vida de 75 anos, à frente de países como Bolívia (70,7 anos) e Paraguai (74), mas bem atrás de Chile (80,5) e Cuba (79,1), segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS).
Fonte: ONU – https://nacoesunidas.org/oms-expectativa-de-vida-sobe-5-anos-de-2000-a-2015-no-mundo-mas-desigualdades-persistem/