Diante das perspectivas atuais do cenário mundial organizações estão cientes das dificuldades da capacitação de profissionais especializados, ausências de uma expectativa de especialização adequada. Ademais é factível observar a rápida evolução tecnológica, mudanças demográficas no cenário econômico de alguns países a crescente escassez de recursos naturais. Neste sentido percebe-se tendências da flexibilização das jornadas de trabalho, modalidades de vínculos contratuais diferenciados e a extrema necessidade de processo continuo de capacitação profissional.
As mudanças e tecnologias avançadas comprometem o desenvolvimento de processos de qualidade nas organizações, diante da ausência de desenvolvimento profissional e a inobservância de reter talentos para manter o mesmo nível de objetivos definidos em metas e visibilidade das empresas.
O crescimento do desemprego de colaboradores sem uma experiência e competência especifica, faz com que o Gestor de Recursos Humanos esteja mais atento a tendência do mercado que requer a necessidade de interação com os clientes, aspectos emocionais que envolve suas atividades profissionais, desenvolvimento do quesito empreendedor e até os aspectos de estética.
Dentro dos fatores que chamam mais atenção neste processo de interação da qualidade e valorização de Recursos Humanos está explicita a necessidade de oportunidades e de capacitação de talentos advindos das habilidades e competências no dia a dia e não observadas pelos líderes, diante de uma perspectiva de concorrência de mercado
As mudanças importantes para alcance dos níveis de vinculação de gestão de qualidade do trabalhador estão no aspecto da necessidade de interação das gerações e experiências existentes, estratégias de uma perspectiva de uma carreira na organização diante de oportunidades e reconhecimento das habilidades e competências individuais.
Deve-se também avaliar as questões de qualidade de vida do trabalhador diante da percepção de sua importância na equipe e a necessidade de reconhecimento de sua segurança e saúde ocupacional.
Edison Ferreira da Silva