Os Representantes das secretarias estaduais de Saúde se reuniram, nessa quarta-feira (10/7), na Câmara Técnica de Gestão do Trabalho e da Educação em Saúde do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), em Brasília, para debater carreiras no Sistema Único de Saúde (SUS) como estratégia política e institucional de valorização de trabalhadores da área. A necessidade de elaboração das carreiras é levantada desde a criação do SUS. Durante o encontro, também fo
i apresentado o trabalho que a Comissão para Discussão e Elaboração de Proposta de Carreiras no âmbito do SUS tem desenvolvido.
A investigação dos planos estaduais de cargos, carreiras e salários foi conduzida com a colaboração de representantes dos estados. As legislações também foram minuciosamente examinadas. A análise abrangeu estrutura da carreira, desenvolvimento profissional (progressão e promoção), modalidades de ingresso e remuneração e gratificações. Apesar das disparidades nas respostas a esses critérios, os planos apresentaram uma estrutura básica comum, entretanto, poucos incluem trabalhadores que não pertencem a categorias de trabalho regulamentadas. Quatro estados possuem dois planos nos quais a categoria médica se distingue dos demais. “Entendemos todos os trabalhadores do SUS como aqueles que têm profissões regulamentadas e, também, os trabalhadores invisibilizados. Todos estão dentro do sistema, então devem ser considerados”, analisou a secretária.
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