Mulheres Vítima de Violência

 

Projeto em análise na Câmara dos Deputados garante a manutenção do sigilo sobre o nome de mulheres nos processos judiciais em que elas forem vítimas de violência. Pela proposta. Já aprovada pelo Senado, os demais dados do processo, como o nome do agressor, podem ser divulgados. Atualmente, nas ações que envolvem violência contra mulher, a determinação do segredo de Justiça depende da avaliação do juiz.

De acordo com o Anuário Brasileiro de Segurança Pública, publicado do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, em 2022 o Brasil registrou 245 mil e 713 casos de violência doméstica. Houve um aumento de 2,9% em relação ao ano anterior, que teve 237 mil 596 casos registrados.

O anuário mostra ainda que 4 mil e 034 mulheres foram assassinadas no ano passado, contra 3 mil 965 em 2021, crescimento de 1,2%. Os casos de feminicídio foram na direção contrária dos demais assassinatos do país, uma vez que os homicídios tiveram queda de 2,2% no período.

Aprovado na Comissão dos Direitos da Mulher, o projeto que garante o sigilo quanto ao nome da mulher vítima de violência nos processos judiciais ainda será votado pela Comissão de Constituição e Justiça.

Da Rádio Câmara, de Brasília, Maria Neves

 

Projeto garante sigilo sobre nome de mulheres vítimas de violência nos processos judiciais – Radioagência – Portal da Câmara dos Deputados (camara.leg.br)

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Dr. Edison Ferreira da Silva

  • Direito – Universidade Braz Cubas – UBC
  • Administração – Faculdade de Administração Alvares Penteado – FAAP
  • Administração Hospitalar e Gestão de Saúde – Fundação Getúlio Vargas – FGV
  • Saúde Ambiental e Gestão de Resíduos de Saúde – Universidade Federal de Santa Catarina UFSC e Fundação Getúlio Vargas – FGV
  • Gestão e Tecnologias Ambientais – POLI/USP

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