Embora seja fático a situação da pandemia COVID 19 é uma comprovação de tempos difíceis ao longo da estória da humanidade. Devemos lembrar que já houve episódios importantes diante da sobrevivência da raça humana. Há relatos históricos como de outras pandemias como a Peste Negra que liquidou inúmeras vidas à época, também outra situação constatada é a questão da Gripe Espanhola que segundo dados ceivou mais de 40 milhões, recentemente vimos as questões do Ebola e outras. Pois bem, a estória relata um caminhar para desenvolvimento diante de experiencias, mas como fazer para que estes aprendizados possam propiciar instrumentos de compartilhamento de infortúnios, desastres, episódios inesperados, mas que já houve notícias anteriores que nos propicia decisões importantes. De fato, nós não valorizamos as experiencia se quer observamos o que aconteceu no início de nossa trajetória seja humano ou profissional.
Como foi nossas dificuldades, episódios dolorosos, ingratidão, injustiça e vitórias. Sabemos que todos este momentos são passados, mas não podemos deixar de lembrar a estória do Menino e as ovelhas, lembra? Vamos lembrar somente um ponto para recordar: Um belo dia, o pastorzinho, farto de contemplar as ovelhas, decidiu que seria divertido gozar um bocado com as pessoas da aldeia. Aproximou-se do povoado e começou a gritar:- Socorro, socorro! Vem aí o lobo, socorro!!!!
Pois bem devemos sempre lembrar que os pastores de rebanhos mudam, envelhecem, mas deixam seus ensinamentos para que possamos ficar fortes e demasiadamente preocupados com as gerações futuras. Nas instituições é pior ainda, todas estas tempestades de ausência de Equipamentos de Proteção Individual – EPI, falta de equipamentos importantes, ausência de mão de oba suficiente e até mesmo a falta por problemas de saúde ocupacional deve ser lembrado que devemos visualizar o futuro com estes ou aqueles que presenciaram a estória do LOBO mas não acreditaram que podia acontecer e não adianta reclamar.
As questões de EPIs nas instituições são adereços cujo custo alto não merece atenção pois são passageiros e alguns presumem que até pode haver compartilhamento. E os equipamentos médicos, a Engenharia Clínica alguns nem sabem que existem este ramo específico para a infinidade de instrumentos e aparelhos extremamente sofisticados, aliás que precisam de experiencias, aprimoramentos específicos. Também não podemos deixar de citar a questão da quantidade de leitos é suficiente, alguns momentos são solicitados para diminuir a capacidade de internação e consequente exclusão de leitos vez que inexiste custeio para sua manutenção. Infelizmente esta é a verdade imagina o que há de ser considerado com a experiencias atuais no futuro.
Edison Ferreira da Silva
