Todo processo de convivência desde o início da civilização sobressai as questões de confrontos entre gerações e suas respectivas evoluções cientificas e socias. Os processos evolutivos da humanidade refletem experiencia novas e a necessidade de convivências entre as respectivas gerações. Neste contexto fatos históricos remontam a evolução da sociedade desde a 2º Guerra Mundial, Homem na Lua , Internet e novos sistemas de contato telefônico como o Iphone , vivência do WhatsApp etc.
No entanto o que chama mais atenção nestes dias é a convivência de quatro gerações simultaneamente. Os apontamentos referem-se a Geração Baby Boomer – GBB (1945 a 1964) que surgiu a pós a Segunda Guerra Mundial com avanços nos processos de comunicação por meio da televisão e jornal. A Geração X – GX (1965 a 1984) característica de uma evolução após as guerras e obteve a vantagens de começar a descobrir a importância dos computadores na vida dos seres humanos. A Geração Y – GY (1985 a 1999) já na convivência do período da informática e outros avanços tecnológicos, com grande capacidade criativa e hábitos diversos de gosto e desafios na vida. Na Geração Z – GZ (2000 a 2020) no processo de convivência digital avança no mundo, a interligação de mão de obra com a vida em sociedade está em volta de celulares, tablets e computadores para inúmeras ações práticas, cuja rapidez transparece-se a necessidade de estar sempre atento as novidades.
Neste cenário de convivência de gerações propicia na atualidade um certo conflito de gerações em alguns casos ocupando o mesmo espaço de trabalho. Neste ponto uma pesquisa de uma empresa de consultoria ASTD Workforce Development e VitalSmarts (Aspectum) refere que entre 1 a 3 pessoas desperdiçam 5 horas ou mais em uma semana para amenizar confrontos entre colegas de trabalho.(Jornal Estado SP). A analise real reflete no ambiente de trabalho e preocupa os gestores/líderes em seus respectivos desempenhos para o alcance dos objetivos das organizações.
Edison Ferreira da Silva
