A questão das Habilidades neste período da transição

Estamos percebendo que na atual realidade o desenvolvimento profissional estará ligado intimamente a questão de habilidade, adaptação e a capacidade de ter ações rápidas para atender novas demandas em menor tempo e com agilidade.

Embora seja propenso as questões do trabalho remoto, com percepção de liberdade e autonomia, serão as tarefas avaliadas diante do compromisso profissional com o sincero engajamento dos recursos humanos com os objetivos. Por outro lado, a referência de autonomia, estará ligada intimamente as questões em conhecer e estar atento a dois pontos distintos – o caos e as incertezas.

O visual de um currículo profissional não estará em configurações de suas experiencias, mas fundamentalmente, na análise de sua inteligência emocional e sua aptidão para tomada de decisões. Neste sentido, insere-se o fato de que todos devemos estar atentos nas transformações digitais.

Por outro lado, esperar esse olhar de ganância para aprendizado e captar informações inovadores somente para si, bem como enriquecer sua trilha de trabalho está distante de alguns profissionais. A mudança da técnica e a conquista de habilidades não se trata de concorrência e sim de sobrevivência, assim devemos estar comprometidos com os passos subsequentes, caso contrário ficaremos à procura da luz do caminho.

Nesta conjuntura de transformações a análise de um currículo em papel está sendo inofensiva para algumas empresas, bem como a questão de processo seletivo presencial. Os mecanismos são inesperados, por teleconferência e experiências em exercícios digitais, com resultados imediatos e não de dias.

A possibilidade de compartilhamento de habilidades está nestes momentos de Home Office, dividindo sua atenção com aprendizado, ensino participativo e de forma comprometida com os objetivos institucionais. Os líderes deverão também observar as importantes análises de feedback, para que possam avaliar os pontos positivos e negativos, sendo imprescindível em todos os momentos deixar transparecer a relação de confiança que devemos possuir em nossa liderança de equipe. Por obvio com estes devem ser agregado a valorização e o sucesso do grupo.

Finalmente, a concepção em retrato é perceber que podemos ser observados a distância por câmeras e nossas atividades percebidas diante de interesse, ponderação de tempo, lazer e família. Os líderes não serão apreciados por seus subordinados não só pela sua conversa e sim pela forma de distribuir, esclarecer, comprometendo toda a equipe as corporações e mudanças do ser humano e da tecnologia.

Edison Ferreira da Silva

dredisonfs@uol.com.br

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Dr. Edison Ferreira da Silva

  • Direito – Universidade Braz Cubas – UBC
  • Administração – Faculdade de Administração Alvares Penteado – FAAP
  • Administração Hospitalar e Gestão de Saúde – Fundação Getúlio Vargas – FGV
  • Saúde Ambiental e Gestão de Resíduos de Saúde – Universidade Federal de Santa Catarina UFSC e Fundação Getúlio Vargas – FGV
  • Gestão e Tecnologias Ambientais – POLI/USP

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