Estamos sempre comentando com vários atores independentemente de seu seguimento econômico, como olhar o infinito do mar e não deixar as ondas no pegar de surpresa. Este exemplo banal, mas fictício é motivo de tentar chegar próximo de um horizonte e esquecer de verificar seu caminho.
As instituições estão sempre olhando o futuro, competitividade, objetivo econômico, mas esquece-se de determinados infortúnios e até mesmo uma pandemia como a que estamos passando. Devemos estar sempre atentos a todos os casos que propiciam a sobrevivência do time.
Devemos valorizar os profissionais experientes, mas não devemos abonar os mesmos com foco na experiencia dos jovens e da tecnologia. A análise importante mensurar valores e experiencias para uma permuta e enriquecimento com o propósito de valorizar nossos objetivos concretos.
Neste sentindo ao analisarmos pontos destas análises de gerações de recursos humanos, vamos visualizar que a Primeira geração possuía o compromisso com atividade desenvolvida e que as instituições propusessem um compromisso com pessoas. Já na Segunda geração assim denominada a figura de que estes colaboradores são parceiros de negócios e eram comprometidos com os princípios da empresa. No Terceiro processo de geração havia a questão da departamentalização com incorporações de tecnologias e ferramentas que propiciavam a gestão de empregados. Já na Quarta geração, famosa RH 4.0 a evolução da tecnologia e experiências influenciadas pela internet, os quadros de recursos humanos tornam se capital de extrema valia ao desenvolvimento empresarial.
Mas porque o lado da racionalidade e humanismo são deixados para as situações de apagar o incêndio do patrimônio?
A pergunta que se faz de forma concreta é – Eu sei quais são meus colaboradores e como é sua sobrevivência junto com minha organização? Onde moram? Quantos são casados? Quantos possuem filhos? Quantos moram sozinho? Quantos vivem com pais? Quantos estudam a noite? Quantos querem estudar? Qual nível de escolaridade do colegiado de empregados etc.
Assim, destacamos apenas exemplos de 5 (cinco) situações, pelo menos saber:
- Quais são os meus colaboradores imprescindíveis? Na verdade, aqueles que conhecem e dominam competências de diversas áreas que podem comprometer no resultado?
- Há será que alguém já havia imaginado quais dos meus colaboradores sabe o que é home office? Possuem conhecimento básico de acesso a computadores e internet?
- Caso venha a optar por algum esquema de home há estrutura para oferecer para uma quantidade de pessoas, em caso de Epidemia ou Pandemia?
- Como devemos instigar aos nossos funcionários que se sintam seguros no ambiente interno da entidade
- Como devemos absorver estas nossas falhas e inexperiências para futuros ou outras catástrofes.
Na verdade, é sempre igual para todos só conseguimos ver o mar como é distante e esquecemos que podemos molhar a barra da calça e dependendo de a situação cair e ficar molhado.
Edison Ferreira da Silva