Em meio ao ritmo acelerado do cotidiano, muitos profissionais se veem constantemente conectados às redes sociais. Seja uma rápida conferida no Instagram, um like em vídeos no TikTok, ou a participação em grupos de WhatsApp, essas atividades se entrelaçam ao dia a dia laboral, podendo impactar negativamente a saúde mental e a produtividade.
O Brasil se destaca como o terceiro país mais ativo nas redes sociais globalmente, com uma média de uso diário de 3 horas e 42 minutos, superado apenas pelas Filipinas e Colômbia, segundo pesquisa da plataforma CupomValido.com.br. Essa intensa atividade online afeta não só o entretenimento e a comunicação, mas também se reflete nos ambientes profissionais.
Estudos, como o realizado pela Royal Society for Public Health do Reino Unido, revelam que o uso das redes sociais pode tanto beneficiar quanto prejudicar a saúde mental, dependendo da forma de uso. A constante necessidade de estar conectado, conhecida como FOMO (Fear of Missing Out), pode levar à perda de foco e à redução da produtividade, impactando prazos e a segurança no trabalho.
O impacto vai além da distração. A exposição constante a notícias negativas e a pressão por uma imagem de sucesso podem desencadear ansiedade e depressão. Além disso, a idealização de uma vida perfeita, frequentemente promovida em aplicativos como o Instagram, pode afetar seriamente a autoimagem dos usuários.
Dada a seriedade dessas influências, é essencial que as empresas promovam um ambiente de trabalho que reconheça e aborde essas questões. A criação de espaços seguros para discussões, a definição de políticas claras de uso de celulares no trabalho e o apoio de líderes e gestores são cruciais para mitigar os efeitos negativos.
Essas estratégias, além de protegerem a saúde mental, podem ajudar a redefinir o equilíbrio entre vida pessoal e profissional, levando a um maior bem-estar e produtividade.
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